quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Dei um tempo ...

Dei um tempo esses dias. Tempo de mim mesma, de minha alma poética, de minhas filosófias, de minhas constantes análises sobre a vida, meus familiares, meus amigos e, mais rotineiraente, meus pensamentos. Tentei, ... só por alguns dias não ser tão pensante, tão analista de mim mesma. É, mas não deu. No final o que me salva, bem ou mal, é escrever. até quando o que tenho a dizer é óbvio, ou pedante, ainda assim me sinto bem quando escrevo.! um alívio para uma alma torturada e torturante. E tudo volta a ser como antes, tudo o que me aflige coloco aqui, uma forma de afirmar que ainda sou humana o suficiente para entender o que sinto, embora seja tola a ponto de ignorar minhas constatações dignas de mudanças.

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